C La Vie é um ritual para “regenerar” a vida, entre a dança e a música

Serge Aimé Coulibaly, coreógrafo que acredita que “África pode enriquecer a criação contemporânea”, regressa a Portugal para apresentar a sua mais recente peça no Teatro Aveirense, esta quinta-feira.

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"Nesta história não há uma longa série de obstáculos nem um herói que os deva ultrapassar, mas um único grande desafio: como estarmos juntos?", diz o coreógrafo Sophie Deiss
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Foi na ressaca da pandemia de covid-19 que Serge Aimé Coulibaly começou a pensar numa nova criação, em torno de perguntas existenciais aparentemente banais, mas só à superfície: “Sabemos o que é a vida? O que é essencial nela?”. De várias maneiras, o mundo pandémico confrontou-nos com uma série de inquietações e reflexões que até então muita gente não havia levado muito a sério, nota o coreógrafo, actor e bailarino nascido no Burkina Faso, há vários anos sediado na Bélgica.

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